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quarta-feira, 15 de abril de 2009

Marcos pede apoio e paciência aos torcedores


O goleiro Marcos concedeu entrevista coletiva na tarde desta terça-feira (14), na Academia de Futebol, e fez um importante pedido aos torcedores palmeirenses que comparecerem ao estádio Palestra Itália nesta quarta-feira, diante do Sport.

"A torcida tem que ir para apoiar do primeiro ao último minuto. A gente sabe o quanto fica difícil para o adversário vencer a gente quando o estádio está incendiado. Não pode ter vaia ou xingamento por qualquer lance perdido. O torcedor palmeirense tem sempre apoiado o time e, nessa reta final, é legal ter união e incentivo."

O capitão alviverde, que vai completar seu jogo de número 51 em Copas Libertadores, alertou para os perigos que o Sport pode trazer no duelo de logo mais.

"Não podemos bobear. Aprendemos bastante com os erros cometidos contra o Colo Colo e eles serviram de lição. Libertadores é uma competição diferenciada, e o fato da 1a. Fase ter apenas seis jogos proporciona aos times jogarem de um jeito diferente."

Marcos acredita que o Verdão terá dificuldades, mas aposta num time determinado e concentrado.

"Provamos nossa qualidade em muitos jogos na temporada, inclusive no jogo em Recife. Temos potencial e precisamos fazer prevalecer isso dentro de campo. Mas não basta só técnica. Tem que ter raça e dar o sangue em campo, sem desistir em uma única jogada."

O camisa 12 do Verdão foi perguntado sobre a lesão do goleiro do São Paulo, Rogério Ceni, que foi submetido a uma cirurgia no tornozelo esquerdo e vai ficar de quatro a seis meses longe dos gramados.

"Fiquei muito chateado. Até tentei ligar para ele, mas o celular estava desligado. O Rogério vai precisar de paciência. É muito triste e doloroso ficar tanto tempo no departamento médico, sem poder fazer nada e vendo os companheiros treinar."

Marcos lembrou das lesões que sofreu na carreira e citou a que mais o deixou incomodado.

"Em 1996, quando fiz meus primeiros jogos, também fraturei o tornozelo e hoje nem percebo que operei. Na verdade, já quebrei tudo quanto é lugar (risos). Mas a lesão que mais me deixou sem perspectivas foi a no braço, em 2007. Por isso é preciso ter a cabeça boa e apoio da família e dos amigos."

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