Compare Preços

Compare Produtos, Lojas e Preços

terça-feira, 31 de agosto de 2010

É NÒIX !!!!!! NAÇÃO MANCHISTA!!!!!!



CEM ANOS DOS GALINHA SEM NADA!!!!!!kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

PARABÉNS SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS




SEREI PALMEIRENSE!!!!

MESMO QUE A BOLA NÃO ENTRE

MESMO QUE O PALESTRA ITÁLIA SE CALE

MESMO QUE O MANTO SAGRADO DESBOTE

MESMO QUE A VITÓRIA ESTEJA LONGE

SEREI PALMEIRENSE!!!!

SEJA LONGA A JORNADA

SEJA DURA A CAMINHADA

PALMEIRAS NO PEITO E NA ALMA

NOS GRITOS E NA PORRADA

EU CANTO

PALMEIRAS MINHA VIDA É VOCÊ!!!!

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Em noite de 'três santos', Palmeiras elimina o Vitória da Sul-Americana



Tadeu marca dois, e Marcos Assunção fecha a conta em 3 a 0 no duelo que marcou a 500ª partida do goleiro Marcos pelo clube


Foi uma noite de tensão, emoção, aflição e alívio no Pacaembu. A quinta-feira que estava programada para ser toda do velho "São Marcos", ídolo palmeirense que comemorava 500 partidas pelo clube, também foi de outros dois santos. No triunfo por 3 a 0 sobre o Vitória, que classificou o time para a fase internacional da Copa Sul-Americana, o torcedor conheceu "São Tadeu", autor de dois gols, e "São Marcos Assunção", autor do gol de falta que evitou que a decisão da vaga fosse para as penalidades.

Derrotado na primeira partida por 2 a 0, há uma semana, no Barradão, o time paulista conseguiu uma virada na base da raça, da garra e com o apoio de mais de 20 mil torcedores. O técnico Luiz Felipe Scolari provou que o espírito "copeiro" que o consagrou na primeira passagem pelo clube, ainda vive. E o Alviverde fez o que parecia improvável.

A equipe que só havia vencido por três gols ou mais de diferença em duas oportunidades este ano - 5 a 1 sobre o Mogi Mirim, pelo Campeonato Paulista, e 4 a 0 sobre o Flamengo-PI, na primeira fase da Copa do Brasil - repetiu a façanha.

O adversário do Palmeiras nas oitavas de final será U. de Sucre (BOL), Colo Colo (CHI) ou Cerro Porteño (PAR). O terceiro espera pelo confronto entre os dois primeiros. Pelo Brasileirão, o Verdão volta a jogar às 16h de domingo, contra o Guarani, em Campinas. Já o Vitória visita o Cruzeiro, no mesmo dia, mas às 18h30m, no Ipatingão.

Pressão, tensão e Tadeu

O técnico Luiz Felipe Scolari não pode reclamar da torcida. Quem enfrentou a noite fria da capital paulista e compareceu ao Pacaembu empurrou o time do primeiro minuto até mesmo quando os jogadores já estavam nos vestiários para o intervalo. Mas a sincronia dos torcedores, que criaram um mosaico com o rosto de Marcos e o número 500 – alusivo à quantidade de jogos pelo clube - , demorou a aparecer em campo.

Usando o mesmo time que venceu o Atlético-PR no último sábado, pelo Brasileiro, Felipão viu o Palmeiras nervoso. Embora tivesse a bola por mais tempo, a equipe não conseguia marcar. Foram raras as vezes em que o goleiro Marcos foi ameaçado. A mais amedrontadora delas foi quando Ramon bateu uma falta, aos dez minutos. O camisa 10 do Vitória, que chegou a marcar na primeira partida, em Salvador, bateu para fora. Alívio nas arquibancadas e no banco de reservas alviverde.

A tensão atingiu também Scolari, que não parava de gesticular à beira do gramado. Aos 14, o treinador chegou a ser alertado pelo árbitro Heber Roberto Lopes de tanto que reclamava. A aflição de Felipão tinha motivo. Mesmo tendo a posse de bola, o Palmeiras não conseguia vencer Viáfara e a sua própria ansiedade por sentir que tinha que fazer logo um gol.

O panorama só melhorou depois de uma mudança de posicionamento em campo. Rivaldo, responsável pelo lado esquerdo, foi deslocado um pouco mais para o meio. Fabrício, zagueiro canhoto celebrado por Scolari, ficou na região para apoiar o ataque. O resultado veio aos 27 minutos, quando Luan fez boa jogada pela direita e tocou para Rivaldo. O meia/volante/lateral chutou forte, mas Viáfara novamente afastou o perigo.

A sequência palmeirense continuava tensa. Marcos Assunção bateu falta, e Viáfara tirou. Tinga cruzou na área, mas a cabeçada de Tadeu parou na trave. O relógio, para os palmeirenses, era um inimigo implacável e cruel.

Só nos acréscimos do primeiro tempo as sensações mudaram no Pacaembu. Da tensão, veio um alívio. Da precisão de um passe, veio a esperança. No toque certeiro de Marcos Assunção, um dos homens de confiança de Scolari, saiu o gol palmeirense. O passe foi para Tadeu, que só encobriu Viáfara e correu para o abraço, aos 47 minutos.

Abraços no campo e nas arquibancadas. Aplausos de Felipão para seus comandados. Um toque de esperança para a classificação. Um terço da missão estava cumprida.

"São Tadeu". "São Marcos Assunção"


Para ter a missão completada com sucesso, o Palmeiras precisava de mais dois gols – 2 a 0 empataria a conta e levaria a disputa para os pênaltis. Mas o Vitória voltou disposto a não facilitar as coisas para os paulistas. Ex-dirigente do Alviverde, o técnico Toninho Cecílio, do rival baiano, tratou de adiantar seus jogadores para conter a euforia palmeirense. Assim, ele aproximou Thiago Humberto e Elkeson de Schwenck. Mas os baianos não contavam com uma lambança do colombiano Viáfara.

Aos 12 minutos, o goleiro resolveu trocar as mãos pelos pés e complicou a vida do Vitória. Ele segurou a bola na lateral de campo e, pressionado por um rival, tocou para trás. Fabrício pegou a sobra e viu Márcio Araújo livre pelo lado direito. O volante, improvisado na lateral, chutou cruzado e a bola sobrou para Tadeu marcar novamente: 2 a 0.

Com dois gols, Tadeu se destacava como o nome do jogo. O placar empurrava a decisão para os pênaltis. E “São Tadeu”, improvisado no posto de salvador no gelado Pacaembu, entregava a definição da vaga para “São Marcos”, homenageado da noite e santo de fato na visão dos palmeirenses.

O volume de jogo palmeirense era muito superior ao do time baiano. Enquanto os paulistas já tinham dado 20 chutes em direção ao gol até os 35 minutos do segundo tempo, a equipe rubro-negra só havia arriscado em quatro oportunidades. No entanto, mesmo com o domínio, o terceiro gol, aquele que garantiria a classificação sem o nervosismo dos pênaltis, teimava em não sair.

Conforme os ponteiros do relógio avançavam, o Vitória se mostrava satisfeito com a loteria das penalidades. Elkeson, quando tinha a bola nos pés, procurava segurar um pouco as jogadas para deixar a partida mais morna. Nas arquibancadas, as palmas se alternavam com os dedos cruzados. E nascia outro santo no Pacaembu, outro 'santo' chamado Marcos dos Santos Assunção (seu nome completo).

Aos 43 minutos, o Palmeiras conseguiu uma falta na intermediária. Especialista, Marcos Assunção secou a bola com a camisa, se concentrou e disparou a bomba! O que parecia impossível estava acontecendo. O placar de 3 a 0 colocava o Alviverde na fase internacional da Sul-Americana. Festa nas arquibancadas. Era a noite de "São Tadeu" e "São Marcos Assunção" e claro, "São Marcos".


PALMEIRAS 3X0 VITÓRIA
Marcos; Maurício Ramos, Danilo e Fabrício (Ewerthon); Márcio Araújo, Edinho, Marcos Assunção, Tinga e Rivaldo; Luan (Patrik) e Tadeu.
Técnico: Luiz Felipe Scolari.

Viáfara; Eduardo, Wallace, Anderson Martins e Egídio; Vanderson, Ricardo Conceição, Thiago Humberto (Renato) e Ramon (Neto Coruja); Elkeson e Schwenck (Júnior).
Técnico: Toninho Cecílio.

Gols: Tadeu, aos 47 minutos do primeiro tempo. Tadeu, aos 12 minutos, e Marcos Assunção, aos 43 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Ricardo Conceição.
Local: Pacaembu, em São Paulo. Árbitro: Heber Roberto Lopes (PR).
Auxiliares: Erich Bandeira (PE) e Dibert Pedrosa Moisés (SC). Renda: R$ 437.422. Público: 21.950 pagantes.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Empate justo no clássico paulista tira o Cúrinthians da liderança


Verdão e Timinho ficam no 1 a 1 no Pacaembu num jogo repleto de lances polêmicos. Alvinegro é ultrapassado pelo Fluminense e cai para 2º lugar.

O primeiro tempo foi do Corinthians, a segunda etapa, do Palmeiras, e o empate de 1 a 1 no Pacaembu, na tarde deste domingo, acabou sendo justo para o clássico paulista. Com o resultado, num dérbi cheio de polêmicas, o Timão deixou a liderança do Campeonato Brasileiro para o Fluminense – que tinha vencido o Atlético Paranaense por 3 a 1 no sábado – e, com um ponto a menos (25 a 26), caiu para a segunda posição. O Verdão é o 11º colocado, com 15 pontos.


O Corinthians, que jogava na condição de visitante, encurralou o Palmeiras desde o início. Com 4 minutos de jogo, Bruno César, de falta, já exigiu grande defesa de Deola. Na cobrança de escanteio, Armero cortou o cruzamento com o braço, mas o juiz não viu e deixou o lance seguir. Quando o relógio marcou 15 minutos, o Timão registrava o dobro de posse de bola do Verdão, o dobro de passes certos e o triplo de finalizações.

Com boa troca de bola no meio-campo, e quase sem errar passes, o Corinthians dava pouca chance ao rival. Restava ao Palmeiras apostar nos contra-ataques. E foi assim o primeiro susto que o time de Luiz Felipe Scolari deu no do estreante Adilson Batista. Aos 16, Kléber rolou para Ewerthon, que cruzou para Lincoln completar para o gol. Mas o auxiliar anulou a jogada, corretamente, assinalando impedimento no momento do primeiro passe.

Pouco depois, aos 21, saiu o primeiro zero do placar. E para o lado de quem estava melhor. Num rápido ataque, Bruno César tocou de calcanhar para Iarley ainda no campo de defesa e correu para receber na ponta direita. Quando Iarley devolveu, Bruno cruzou de primeira para a área, onde Jorge Henrique, impedido, marcou de letra e correu para comemorar.

Se o Corinthians teve um pênalti não marcado para reclamar (e não reclamou), o Palmeiras também. Após um cruzamento na área alvinegra, Jucilei segurou Ewerthon, que caiu e olhou para o árbitro. Mas o juiz sequer esboçou reação de assinalar a penalidade.

Aos poucos, o Palmeiras equilibrava o jogo. A posse de bola, que chegou a ser 80% a 20% no início, a essa altura já estava quase 50% a 50%. Arriscando menos, é verdade, o Verdão conseguiu o empate aos 33 minutos. Danilo cruzou na área para Kléber, livre de marcação, cabecear. Julio Cesar fez boa defesa, mas a bola sobrou limpa para Edinho empurrar para a rede: 1 a 1. O lance gerou dúvida, já que Edinho estava na mesma linha de Kléber na hora da primeira finalização. Se estivesse à frente, estaria impedido.

O primeiro tempo terminou com um Palmeiras mais animado pelo gol e com um Corinthians lamentando não ter aproveitado melhor as chances criadas. E foi da mesma maneira que a segunda etapa começou, com o Verdão um pouco mais ligado em campo. Logo aos 3 minutos, Ewerthon marcou o que seria o gol da virada, mas o árbitro anulou mais uma vez, apontando impedimento claro do atacante.

Destaque do Timão nos 45 minutos iniciais, Bruno César voltou apagado do vestiário e não conseguia se livrar da marcação de Pierre. Por várias vezes Adilson Batista mandou recados pedindo para o seu camisa 10 acordar. Como não acordou, aos 17 foi substituído por Defederico. Felipão respondeu na sequência, trocando Lincoln por Tinga.

Agora era o Corinthians que não sabia como se livrar da marcação palmeirense e abusava das faltas para tentar frear o ritmo do adversário. O Verdão criava mais, só que tinha dificuldade para se aproximar da meta. Aos 33, mais um gol de Ewerthon invalidado por impedimento. Com um pouco mais de tempo de bola, o atacante teria ajudado o seu time a golear. Três gols do Palmeiras foram anulados em lances de posicionamento irregular do camisa 88.

Os dois técnicos ainda apostaram as últimas fichas reforçando os ataques, mas, no fim das contas, o empate foi justo. O Corinthians foi melhor no primeiro tempo, o Palmeiras dominou o segundo, e cada um saiu do Pacaembu com um ponto na tabela. Para o lado alvinegro ficou um sentimento de frustração por ter deixado a liderança escapar para as mãos do Fluminense.




PALMEIRAS 1 X 1 CORINTHIANS

Deola; Vitor, Danilo, Maurício Ramos e Armero; Pierre, Edinho, Márcio Araujo e Lincoln (Tinga); Ewerton (Patrick) e Kléber
Técnico: Luiz Felipe Scolari

Julio Cesar; Alessandro, Chicão, William e Leandro Castán; Ralf, Jucilei, Elias (Paulinho) e Bruno César (Defederico); Iarley (Souza) e Jorge Henrique
Técnico: Adilson Batista
Gols: Jorge Henrique, aos 21, e Edinho, aos 33 minutos do primeiro tempo
Cartões amarelos: Danilo, Márcio Araújo e Armero (PAL); Chicão, Bruno César, William, Alessandro, Leandro Castán e Jorge Henrique (COR)
Público: 24.491 pagantes. Renda: R$ 888.586,00.
Data: 1º de agosto. Estádio: Pacaembu, em São Paulo (SP). Árbitro: Paulo César de Oliveira (Fifa-SP). Auxiliares: Ednílson Corona (Fifa-SP) e Marcelo Carvalho Van Gasse (SP).