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quarta-feira, 22 de junho de 2011

Kleber fica!!!


Assediado pelo Flamengo, o atacante Kleber colocou panos quentes no atrito com o presidente do Palmeiras, Arnaldo Tirone. Após a vitória por 5 a 0 diante do Avaí no último domingo, o Gladiador disparou críticas à postura do mandatório em relação à valorização do elenco. Nesta quarta, ele disse que a polêmica não passou de um mal-entendido. Kleber afirmou estar de ouvidos abertos para uma proposta do Flamengo, mas reafirmou que sua prioridade é o Palmeiras, clube em que deseja encerrar sua carreira.

- No meu modo de entender me senti ofendido (com a declaração do presidente de que ele ainda teria de buscar espaço no Flamengo). Achei que ele estava desmerecendo a nossa equipe. Como quem diz que qualquer um que chegue ao Verdão já joga. Mas o Tirone me ligou e ficou tudo entendido. Ele me pediu desculpas e disse que não foi isso o que quis dizer. Falou que eu o tinha entendido errado. E ficou tudo certo.

O jogador, que disse ainda não ter visto a proposta oficial Flamengo (Tirone, porém, confirmou que recebeu o documento da presidente Patrícia Amorim com o valor de R$ 7 milhões), se mostrou aberto a conversar. No entanto, caso isso ocorra e a oferta seja irrecusável, o Gladiador pretende abrir negociação com o Palmeiras para tentar rever seu atual contrato.

- Não sei se o Flamengo tem o dinheiro para pagar a multa (€ 6 milhões, o equivalente a R$ 13,7 milhões) e se acham que isso vale a pena. Se eles pagarem, vou ouvir a proposta. Sou um profissional. Tudo é conversável, mas já deixei claro que minha vontade é ficar.

Kleber lembra que já passou por uma situação parecida quando estava no Cruzeiro e o Verdão o queria de volta. O Gladiador pretende tomar a mesma postura dessa vez e ressalta que não está forçando um incremento em seu pagamento mensal.

- Eu não minto, falo o que penso e pago um preço alto por isso.Tem muita gente falando besteira.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Via Twitter, palmeirenses protestam contra cor laranja na nova camisa

A nova camisa do Palmeiras traz uma marca que incomodou boa parte da torcida na vitória sobre o Atlético-PR, sábado, no Canindé. O logo do Banco BMG, novo patrocinador do clube, está inscrito nas mangas na cor laranja, chamando a atenção em relação ao uniforme verde com detalhes em branco. O uso da cor gerou protestos de palmeirenses no Twitter e nos principais fóruns de discussão.

Com a hashtag #LaranjaNão, os torcedores organizam manifestações e prometem enviar mensagens à ouvidoria do banco para tentar uma mudança. Antes do lançamento da camisa, testes de cores foram realizados e o laranja foi considerado a melhor opção. Em outros clubes, como São Paulo e Cruzeiro, a cor é estampada na marca principal das camisas.

O acerto com o BMG serve para abater parte da dívida que o Palmeiras tem com o banco, na casa dos R$ 30 milhões. O valor a ser amortizado não foi divulgado, mas a parceria nas camisas é válida por um ano. Além disso, a marca estará em placas publicitárias no CT e também no backdrop utilizado para entrevistas coletivas.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

BRASILEIRÃO 2011!!!!


Decisivo, Kleber faz golaço e garante vitória do Palmeiras sobre o Botafogo.


Gladiador brilha na estreia do Brasileirão e faz a diferença: 1 a 0 em jogo equilibrado. Alvinegro começa bem, mas apaga e não consegue reação.

A festa pelos cem jogos de Kleber pelo Palmeiras só veio, na verdade, na partida 102. Neste domingo, com uma camisa alusiva à marca e o nome Gladiador nas costas, o atacante brilhou e deu a vitória por 1 a 0 sobre o Botafogo, no Teixeirão, na estreia dos times no Campeonato Brasileiro (assista ao gol no vídeo ao lado). Discreto na maior parte do tempo, Kleber brilhou quando foi exigido e decidiu o equilibrado duelo com um golaço de pé esquerdo, marcando pela 14ª vez na temporada. O centésimo jogo do atacante foi a goleada por 6 a 0 sofrida diante do Coritiba, em 5 de maio, no Couto Pereira, pela Copa do Brasil. Ele não marcava há seis jogos.
O Teixeirão recebeu bem menos público do que o esperado. Pouco mais de 13 mil pessoas acompanharam a partida, bastante truncada e com raros momentos de emoção. No Verdão, Luiz Felipe Scolari sofreu com cinco desfalques (Valdivia, Lincoln, Rivaldo, Wellington Paulista e Cicinho), mas conseguiu levar o time aos três primeiros pontos no Brasileirão.
Felipão surpreendeu na escalação do Palmeiras, sacando Patrik e atribuindo a tarefa de armação a Tinga e Luan, dois dos jogadores mais criticados pela torcida. Do outro lado, Caio Júnior manteve o que vinha fazendo nos treinamentos em Porto Feliz (SP): utilizou uma linha de quatro jogadores atrás, com Lucas Zen pela esquerda, e liberou Cortês para armar a equipe ao lado de Galhardo. Na frente, Maicosuel fez companhia a Caio.
Com maior volume de jogo e atletas de ofício na armação, o Botafogo dominou os primeiros 15 minutos. Aos poucos, o Palmeiras conseguiu controlar o ímpeto alvinegro ao tirar os espaços de Galhardo e Maicosuel. A arquibancada do Teixeirão, cheia de palmeirenses, começou a empurrar o time para o ataque.
O problema é que faltava qualidade no meio-campo alviverde, tanto que a equipe errou 13 passes na etapa inicial, contra apenas quatro do Glorioso. Não foram raras as vezes em que Kleber voltou para buscar jogo, lutando muito contra os zagueiros rivais. A briga foi tamanha, que o Gladiador levou cartão amarelo depois de uma falta dura em Arévalo. Bem treinada, a defesa alvinegra soube neutralizar a principal arma palmeirense.
O Verdão só se encontrou na bola parada, mas teve de encarar um goleiro de Seleção Brasileira. Justificando a sua convocação para os amistosos contra Holanda e Romênia, no início de junho, Jefferson salvou o Botafogo em duas cobranças de falta de Marcos Assunção – a segunda acertou o travessão, e no rebote João Vitor parou no camisa 1.
Felipão arrumou o que havia de errado no Palmeiras. Com Patrik no lugar de Tinga, a equipe melhorou o toque de bola e conseguiu envolver o Botafogo. Mais preso na defesa, o time de Caio Júnior teve mudanças. Com a saída de Lucas, Zen foi para a direita, e Cortês recuou para sua posição de origem. Cidinho passou a ajudar na armação, sem muito brilho. O Glorioso se armou para surpreender no contra-ataque.
O Verdão passou a jogar mais no ataque. Martelou, martelou mais um pouco, mas faltava algo. Vigiado, Kleber não conseguia se destacar. No entanto, bastou um vacilo da defesa do Botafogo para o Gladiador brilhar. Aos 19, recebeu pela esquerda, deu drible desconcertante em Lucas Zen e fuzilou com a perna canhota - que nem é a boa. A bola foi seca no ângulo direito de Jefferson, indefensável: golaço, e 1 a 0 no placar.
Caio Júnior, sem opção, abandonou o esquema defensivo. Sacou Marcelo Mattos e lançou o atacante Alex, recuando Maicosuel para armar as jogadas. Aí, foi a vez de o Palmeiras se resguardar e só sair em contra-ataques. A entrada de Chico trancou a defesa alviverde e tirou a possibilidade de o Botafogo empatar. A torcida palmeirense, que tanto gritou o nome de Pierre, foi premiada nos minutos finais. Após cinco meses longe dos gramados, o camisa 5 voltou a jogar e encerrou a tarde alviverde em Rio Preto.


PALMEIRAS 1 X 0 BOTAFOGO

PALMEIRAS:
Marcos, João Vitor (Chico), Danilo, Thiago Heleno e Gabriel Silva; Márcio Araújo, Marcos Assunção, TInga (Patrik) e Luan (Pierre); Kleber e Adriano
Técnico: Luiz Felipe Scolari
BOTAFOGO:
Jefferson, Lucas (Cidinho), Antonio Carlos, Fabio Ferreira e Lucas Zen, Arévalo, Marcelo Mattos (Alex), Cortês e Galhardo (Bruno Tiago), Maicosuel e Caio
Técnico: Caio Júnior

Gols: Kleber, aos 19 minutos do segundo tempo
Cartões amarelos: Thiago Heleno, Kleber (PAL); Lucas, Marcelo Mattos (BOT)
Estádio: Teixeirão, em São José do Rio Preto (SP).
Data: 22/05/2011.
Árbitro: Márcio Chagas da Silva (RS).
Auxiliares: Altemir Hausmann (FIFA-RS) e Julio Cesar Rodrigues Santos (RS).
Público: 13.705 pagantes.
Renda: R$ 400.178

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Palmeiras quebra série rival e sai aplaudido, mas Coxa se classifica


O Palmeiras está fora da Copa do Brasil, mas seu torcedor não saiu tão chateado do Pacaembu nesta noite de quarta-feira. O Coritiba viu sua série de 24 vitórias seguidas virar pó, mas o coxa-branca também saiu feliz de campo. Em um jogo que já não valia tanto, o Palmeiras fez 2 a 0 e ao menos saiu com dignidade da Copa do Brasil. Com os 6 a 0 aplicados no Couto Pereira, o Coxa apenas administrou a vantagem e chegou à semifinal da competição, para enfrentar o Ceará, em jogos de ida e volta nas duas próximas semanas.

O milagre que Felipão pregava não aconteceu. Com dois tempos bastante distintos, o Palmeiras não teve força suficiente para fazer seis gols. Apesar disso, a disposição e velocidade mostradas no segundo tempo dão esperança ao torcedor. Ficou mesmo a sensação amarga de ter ido tão mal na partida de ida. Tanto que a equipe saiu aplaudida de um Pacaembu com público acima do esperado: mais de 6.500 pagantes, que compareceram a um jogo iniciado às 21h50m e com o time praticamente eliminado.

O Coxa perdeu sua sequência de 24 jogos só de vitórias e também sofreu sua primeira derrota na temporada, perdendo uma invencibilidade de 29 jogos. Mesmo assim, o time de Marcelo Oliveira vai forte para a semifinal. Nesta quarta, o Coritiba teve cinco desfalques e se precaveu na defesa, atacando apenas na boa. A pequena caravana coxa-branca apoiou demais e participou da festa da classificação.

A torcida no Pacaembu foi bem maior do que a esperada, e ela veio em missão de paz. Aplaudindo muito o técnico Luiz Felipe Scolari e gritando os nomes de alguns jogadores, os torcedores mostraram um clima ameno. Sem as organizadas, que não entraram no estádio como forma de protesto, o cenário foi composto por muitas famílias. O fã "comum" tratou o jogo como espetáculo, sem vaiar uma única vez, nem mesmo nos lances errados.

Apesar do apoio maciço, o Palmeiras não engrenou na primeira etapa. O meio-campo foi fortalecido com Chico, o que impediu o Coxa de repetir o amplo domínio que teve nos 6 a 0 do Couto Pereira. Por esse lado, a tática de Felipão funcionou: nomes como Davi e Bill ficaram bem apagados.

O único lance de perigo do Coxa foi justamente na única escapada da dupla. O camisa 9 recebeu sozinho pela esquerda e chutou rasteiro, exigindo grande defesa de Marcos. Com cinco desfalques entre machucados e suspensos, o time de Marcelo Oliveira não foi sombra daquele que construiu a incrível marca de 24 vitórias seguidas na temporada - um recorde histórico no Brasil.

De resto, só deu Palmeiras - que não significa que o goleiro Edson Bastos teve trabalho. Faltava ímpeto no ataque, tanto que Kleber precisou retornar várias vezes para buscar a bola no meio-campo. Sem muita mobilidade, Wellington Paulista ainda não encontrou o entrosamento ideal no ataque. Natural para quem fazia apenas seu primeiro jogo como titular. No fim do primeiro tempo, ele sentiu dores no ombro e nem voltou para o intervalo. Foi substituído por Adriano Michael Jackson.

Mal sabia o torcedor palmeirense que aí começaria a reação. Meio sem querer, Adriano invadia a área nos primeiros segundos da etapa complementar, ainda buscando seu posicionamento. Aí, a bola veio da esquerda e o camisa 19 deu um carrinho, meio que no susto. Mais assustado ainda, o zagueiro Emerson desviou contra as redes e fez 1 a 0 Verdão, com menos de um minuto.

Foi o suficiente para o Pacaembu explodir, ainda que sem a pressão de um estádio lotado. Ainda sem tanta organização, mas correndo demais, o Palmeiras conseguiu envolver o time paranaense na base da disposição. E aí, uma sucessão de lances fez o palmeirense começar, ainda que timidamente, a acreditar em um milagre. Primeiro, Marcos matou no peito um lançamento do Coxa, deu um chapéu em Bill e saiu jogando. Depois, o próprio Bill foi expulso após acertar uma bicicleta no rosto de Thiago Heleno.

Aos 19, o bom e velho Marcos Assunção, enfim, desencantou. A cobrança de falta perfeita, no ângulo esquerdo de Edson Bastos, fez o Palmeiras abrir 2 a 0. O camisa 20 não marcava desde o jogo contra o Paulista, em 27 de janeiro - mais de três meses de jejum. Se Marcos dava chapéu de craque e Assunção voltava a acertar uma falta no ângulo, por que o torcedor não podia acreditar na virada?

Bem, o Coritiba tinha vencido o primeiro jogo por 6 a 0... E está credenciado por uma excelente temporada. Por precaução, o técnico Marcelo Oliveira fechou o time e pediu marcação atrás do meio-campo. Os espaços ficaram escassos e o Verdão teve mais dificuldade para achar os gols. Com um a menos, o Coxa só se arriscou nos contra-ataques e quase diminuiu com Marcos Paulo, que recebeu do calcanhar de Leonardo e tirou de Marcos. A bola passou raspando a trave.

A dez minutos do final, o palmeirense já sabia que não dava mais. Em um grupo bem menor, o coxa-branca comemorava a classificação para a semifinal. Aí, começou a provocação saudável, aquela em tom de brincadeira. Se o alviverde da casa chamava o rival de "timinho", o alviverde visitante respondia na lata: "Eliminado". O milagre não aconteceu, e a invencibilidade não foi mantida. Mesmo assim, todo mundo saiu satisfeito.

palmeiras 2 x 0 coritiba

Marcos, João Vitor (Patrik), Thiago Heleno, Danilo e Gabriel Silva; Chico, Márcio Araújo, Marcos Assunção e Lincoln (Tinga); Kleber e Wellington Paulista (Adriano).
Técnico: Luiz Felipe Scolari

Edson Bastos, Jonas, Emerson, Demerson e Lucas Mendes; Leandro Donizete, William, Everton Ribeiro (Marcos Paulo) e Davi (Leonardo); Bill e Anderson Aquino (Maranhão).
Técnico: Marcelo Oliveira

Gols: Emerson (contra), a 1, e Marcos Assunção, aos 19 do segundo tempo.
Cartões amarelos: Kleber (PAL); Bill, Lucas Mendes, Marcos Paulo (COR).
Cartão vermelho: Bill (COR)
Estádio: Pacaembu, em São Paulo (SP).
Data: 11/05/2011.
Árbitro: Nielson Nogueira Dias (PE).
Auxiliares: Márcia Lopes Caetano (Fifa-RO) e Jossemmar Diniz Moutinho (PE).
Público: 6.541 pagantes.
Renda: R$ 219.374,00.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Paulo César de Oliveira diz na súmula que Felipão insinuou 'roubo'


O árbitro Paulo César de Oliveira relatou na súmula do jogo entre Palmeiras e Corinthians o que já havia deixado claro, ainda no gramado do Pacaembu: a expulsão de Luiz Felipe Scolari se deu pela insinuação do treinador de que o jogo estaria sendo “roubado.” O árbitro, ao mandar Felipão para o vestiário, reproduziu com a mão que o técnico havia feito - o gesto característico de "roubo". Ultrajado pela acusação, Paulo César expulsou o treinador.

A reclamação de Felipão se deu pouco depois da expulsão do zagueiro Danilo, em dividida com o atacante Liedson. O árbitro entendeu que só o palmeirense entrou de maneira faltosa e o expulsou de campo. Liedson, apesar da reclamação dos jogadores do Verdão, não recebeu nem cartão amarelo.
Na súmula, Paulo César de Oliveira relatou o cartão vermelho a Danilo da seguinte forma: “Expulso por desferir um ‘carrinho’, com uso de força excessiva, no adversário de número 9, Liedson da Silva Muniz, atingindo-o nas pernas, na disputa de bola.” O árbitro não relata a discussão de Felipão com Tite.
Paulo César relata na súmula também a expulsão de Felipão: “Aos 35 minutos, fui informado pelo quarto árbitro que o treinador da equipe S.E.Palmeiras, Sr. Luiz Felipe Scolari, após a marcação de uma falta contra sua equipe, fez um gesto insinuando ‘roubo’. Informo ainda que o mesmo já havia sido advertido verbalmente por ter adentrado no campo de jogo.”

O julgamento de Danilo ainda não foi marcado. A tendência é que ele seja julgado pelo artigo 254 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, que falta em “praticar jogada violenta.” Se for punido, Danilo poderia pegar de uma a seis partidas, a serem cumpridas no Campeonato Paulista de 2012. Vale lembrar, porém, que o zagueiro já está negociado com o Udinese, da Itália.

Já Luiz Felipe Scolari pode ser julgado por ofensas ao árbitro e pegar, no mínimo, quatro jogos de suspensão.

terça-feira, 26 de abril de 2011

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Palmeiras bate o Santo André e vai às quartas da Copa do Brasil


Enganou-se quem imaginou que a partida do Palmeiras contra o Santo André, último colocado do Campeonato Paulista, seria fácil. Na tarde desta quinta-feira, no Pacaembu lotado, o Alviverde venceu o Ramalhão por 1 a 0 - 3 a 1 nos resultados agregados - e avançou às quartas de final da Copa do Brasil. Mas para conseguir a vitória magrinha, o time de Luiz Felipe Scolari sofreu.

O gol de Danilo, após cobrança de escanteio, só saiu aos 32 minutos.
E a chance de ampliar o placar, depois de várias oportunidades perdidas, apareceu novamente em cobrança de pênalti. Como na partida anterior, quando perdeu duas cobranças, Kleber voltou a errar. Desta vez, o Gladiador parou no travessão de Neneca. Susto dos palmeirenses, mas nada que abalasse a festa criada no Pacaembu, com mais de 33 mil torcedores.

Agora, o Palmeiras volta seus olhares para outra decisão. No domingo, às 18h30, em jogo único, o time decide uma vaga nas semifinais do Campeonato Paulista contra o Mirassol, também no Pacaembu. E à distância acompanha a definição do seu rival na Copa do Brasil - o Coritiba fez 4 a 0 sobre o Caxias no primeiro jogo e joga a segunda partida no próximo dia 28, fora de casa.



PALMEIRAS 1X0 SANTO ANDRÉ

PALMEIRAS: Deola, Cicinho (João Vitor), Danilo, Thiago Heleno (Leandro Amaro) e Rivaldo; Márcio Araújo, Marcos Assunção, Tinga (Wellington Paulista) e Valdivia; Luan e Kleber.
Técnico: Luiz Felipe Scolari.
SANTO ANDRÉ:Neneca, Alex Silva, Anderson, João Paulo e Sandoval, Gilberto (Borebi), Magno, Mário Jara (Chiquinho), Celio Codó (Luciano Fonseca); Aloísio e Rychely.
Técnico: Sandro Goiano.