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terça-feira, 26 de abril de 2011

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Palmeiras bate o Santo André e vai às quartas da Copa do Brasil


Enganou-se quem imaginou que a partida do Palmeiras contra o Santo André, último colocado do Campeonato Paulista, seria fácil. Na tarde desta quinta-feira, no Pacaembu lotado, o Alviverde venceu o Ramalhão por 1 a 0 - 3 a 1 nos resultados agregados - e avançou às quartas de final da Copa do Brasil. Mas para conseguir a vitória magrinha, o time de Luiz Felipe Scolari sofreu.

O gol de Danilo, após cobrança de escanteio, só saiu aos 32 minutos.
E a chance de ampliar o placar, depois de várias oportunidades perdidas, apareceu novamente em cobrança de pênalti. Como na partida anterior, quando perdeu duas cobranças, Kleber voltou a errar. Desta vez, o Gladiador parou no travessão de Neneca. Susto dos palmeirenses, mas nada que abalasse a festa criada no Pacaembu, com mais de 33 mil torcedores.

Agora, o Palmeiras volta seus olhares para outra decisão. No domingo, às 18h30, em jogo único, o time decide uma vaga nas semifinais do Campeonato Paulista contra o Mirassol, também no Pacaembu. E à distância acompanha a definição do seu rival na Copa do Brasil - o Coritiba fez 4 a 0 sobre o Caxias no primeiro jogo e joga a segunda partida no próximo dia 28, fora de casa.



PALMEIRAS 1X0 SANTO ANDRÉ

PALMEIRAS: Deola, Cicinho (João Vitor), Danilo, Thiago Heleno (Leandro Amaro) e Rivaldo; Márcio Araújo, Marcos Assunção, Tinga (Wellington Paulista) e Valdivia; Luan e Kleber.
Técnico: Luiz Felipe Scolari.
SANTO ANDRÉ:Neneca, Alex Silva, Anderson, João Paulo e Sandoval, Gilberto (Borebi), Magno, Mário Jara (Chiquinho), Celio Codó (Luciano Fonseca); Aloísio e Rychely.
Técnico: Sandro Goiano.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Copa do Brasil também ... OBCESSÃO!!!



Após erros em pênaltis, Kleber celebra gols: 'A bola quis me beijar'!

No Dia Internacional do Beijo, Gladiador brinca e diz que tudo deu certo na vitória sobre o Santo André. Lances curiosos deram mais dois gols à conta.

Kleber teve dois pênaltis para bater. Kleber fez dois gols na vitória por 2 a 1 sobre o Santo André, nesta quarta-feira, na ida das oitavas de final da Copa do Brasil. Nenhum deles, porém, foi em penalidade máxima. Os dois erros nas cobranças deixaram o Gladiador chateado, mas a bola insistiu em procurá-lo nos lances seguintes. Em duas jogadas curiosas - uma no rebote do pênalti e outra depois de um escanteio originado por defesa de Neneca, o camisa 30 aproveitou as chances e garantiu o resultado ao Verdão.

Na comemoração de um dos tentos, o atacante não economizou nos beijos para as câmeras. Afinal, era o Dia Internacional do Beijo, data ideal para o camisa 30 decretar seu relacionamento com a bola.

- Na verdade, deu tudo certo. A bola quis me beijar, ainda bem (risos) – brincou o Gladiador.

Na primeira cobrança, aos 22 do primeiro tempo, Neneca alcançou a bola e fez grande defesa, mas espalmou nos pés do atacante, que se antecipou à zaga e fez o gol. Aos 24 da etapa final, uma nova defesa de Neneca ocasionou um escanteio. Na batida, Marcos Assunção encontrou Thiago Heleno cabeceou no travessão e a bola caiu nos pés de Kleber mais uma vez.

- Bati muito mal os pênaltis e acabou ajudando nas defesas do goleiro adversário, que teve seus méritos. Ainda bem que a bola sobrou depois, no primeiro pênalti, e eu estava no lugar certo para marcar o segundo. Mas erros como esses acontecem – afirmou Kleber.

Artilheiro absoluto do Palmeiras no ano, o Gladiador chegou a 13 gols em 2011. Nas comemorações desta quarta-feira, ele mandou beijos para as câmeras – dedicados aos pais. Depois, em tom de brincadeira, lamentou o fato de só ter os genitores para enviar as homenagens.

- O ruim é ir para casa e não ter ninguém para beijar. Por isso mandei beijo para meu pai e minha mãe, eles merecem - disse o Gladiador.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Na Vila de Neymar, Kleber é quem manda


A Vila Belmiro foi palco de um clássico quase igual. Santos e Palmeiras se enfrentaram neste domingo, pela 17ª rodada do Paulistão, num jogo em que ambos os times tiveram chances, lutaram muito por cada centímetro de campo. Mas Kleber fez a diferença para o Verdão. O Gladiador, com seu estilo guerreiro, aquele não desiste nunca das jogadas, encarando cada lance como se fosse o último de sua carreira, foi premiado pela luta com um gol aos 34 minutos do segundo tempo, o único da partida, garantindo ao Verdão a vitória e a permanência na liderança do estadual, com 38 pontos.
Se por um lado Neymar driblou muito e criou suas chances, por outro não conseguiu completar. E Kleber não perdoou na única oportunidade clara que teve. O Santos se mantém em quarto, com 34. Com o resultado, o Verdão segura um tabu que dura dois anos. A última vitória santista nesse clássico ocorreu no dia 18 de abril de 2009. Desde então, seis jogos, com quatro vitórias palmeirenses e dois empates.

O Palmeiras, que goleou o Uberaba por 4 a 0 e dispensou o jogo de volta pela segunda fase da Copa do Brasil, terá a semana apenas para treinar. O Santos, por sua vez, tem um confronto importantíssimo pela Libertadores, quarta-feira, às 21h50m (de Brasília), contra o Colo Colo, na Vila Belmiro. A equipe ocupa a terceira colocação do Grupo 5, com dois a pontos, quatro a menos que os chilenos, que lideram.

Pelo Paulistão, o Palmeiras encara o Prudente no próximo sábado, às 18h30m (de Brasília), no Canindé. O Santos volta a jogar no domingo, no mesmo horário, contra o Americana, no Décio Vitta.

Jogo tenso

O jogo começou nervoso. Neymar e Kleber começaram a se estranhar logo no início, quando o Gladiador abriu os braços e acertou o astro santista, que reclamou. O santista revidou o golpe com um carrinho. Levou amarelo e ficou esbravejando com o árbitro e os adversários. Ele ainda travou um duelo particular com Cicinho, que o marcou implacavelmente. Chegaram a trocar insultos durante parte do primeiro tempo. O santista chegou até a acertar um tapa no adversário, e só não foi expulso porque o árbitro aliviou.

Após se livrar do vermelho, o astro santista esfriou a cabeça e passou a se preocupar mais em jogar bola. Então, aos 13 minutos, acertou um lindo lançamento, da esquerda para a direita, para Elano, que, como um ponta, foi à linha de fundo e cruzou na cabeça de Paulo Henrique Ganso. O camisa 10 do Peixe, porém, bancou jogador do "Inacreditável Futebol Clube". Dentro da pequena área, com o gol aberto à sua frente, ele conseguiu fazer o mais difícil: jogar para fora. Aliás, o craque alvinegro teve uma atuação apenas discreta.

O Peixe voltaria a ameaçar aos 16, numa cobrança de falta de Elano da intermediária. Ele mandou uma bomba de pé direito. A bola viajou rente ao gramado molhado. Deola bancou o líbero do vôlei e salvou de manchete. Marcando muito bem, o Palmeiras controlava as investidas do Santos e tentava incomodar a zaga santista. Faltava, porém, alguém para combinar jogadas com Kleber.

O atacante alviverde batalhava sozinho. Batia, caía, levantava, insistia. Justificou o apelido de Gladiador, mas não conseguiu ameaçar a meta defendida por Rafael. Dessa forma, o jogo se tornou monótono, com muitas divididas no meio de campo e quase nenhuma chance de gol. Até então, o goleiro santista apenas assistia à partida. Até que levou um susto aos 41 minutos, quando Marcos Assunção mandou uma bomba de fora da área. A bola beijou o bico direito do travessão.

Gladiador resolve

O segundo tempo foi muito mais emocionante. Os dois times deixaram de lado a cautela e passaram a se atacar. Logo aos oito minutos, Marcos Assunção cobrou falta da direita e acertou a trave. Passado o susto, o Santos retomou o controle do jogo e passou a cercar o adversário, deixando, porém, espaços para os contra-ataques do Verdão.

O jogo era lá e cá. Os dois times chegaram até a balançar as redes, mas os gols foram invalidados, ambos por impedimento. Aos 15, Ganso achou Danilo livre pelo meio. O volante santista recebeu e chutou na saída de Deola. No entanto, ele estava adiantado, e o gol foi bem anulado. Três minutos depois, foi a vez de Thiago Heleno mandar para as redes, escorando cruzamento de Marcos Assunção. No entanto, também estava impedido.

O Santos parecia mais perto do gol. Neymar, em jogadas individuais, conseguia ameaçar mais o gol de Deola, mas foi numa cabeçada de Durval que o goleiro operou o milagre da tarde. Aos 29, Ganso cobrou falta da esquerda na cabeça do zagueirão, que subiu livre e cabeceou para o chão. O goleiro palmeirense conseguiu espalmar.

E o Palmeiras também tem Kleber. O Gladiador continuava na toada do primeiro tempo. Lutava por espaços, fustigava os zagueiros, cavava faltas. E aos 34 minutos finalmente achou alguém para tabelar. Ele recebeu pela meia esquerda. Primeiro reclamou que ninguém encostava. Até que Patrick veio. Ele jogou no companheiro e correu, para a área. O passe veio por cima, de cavadinha. O Gladiador recebeu de frente para Rafael, chutou de pé direito, alto, sem chance para Rafael, e teve sua luta premiada.

Se por um lado Neymar driblou muito e criou suas chances, por outro não conseguiu completar. E Kleber não perdoou na única oportunidade clara que teve. O Santos se mantém em quarto, com 34. Com o resultado, o Verdão segura um tabu que dura dois anos. A última vitória santista nesse clássico ocorreu no dia 18 de abril de 2009. Desde então, seis jogos, com quatro vitórias palmeirenses e dois empates.

O Palmeiras, que goleou o Uberaba por 4 a 0 e dispensou o jogo de volta pela segunda fase da Copa do Brasil, terá a semana apenas para treinar. O Santos, por sua vez, tem um confronto importantíssimo pela Libertadores, quarta-feira, às 21h50m (de Brasília), contra o Colo Colo, na Vila Belmiro. A equipe ocupa a terceira colocação do Grupo 5, com dois a pontos, quatro a menos que os chilenos, que lideram.

Pelo Paulistão, o Palmeiras encara o Prudente no próximo sábado, às 18h30m (de Brasília), no Canindé. O Santos volta a jogar no domingo, no mesmo horário, contra o Americana, no Décio Vitta.

Jogo tenso

O jogo começou nervoso. Neymar e Kleber começaram a se estranhar logo no início, quando o Gladiador abriu os braços e acertou o astro santista, que reclamou. O santista revidou o golpe com um carrinho. Levou amarelo e ficou esbravejando com o árbitro e os adversários. Ele ainda travou um duelo particular com Cicinho, que o marcou implacavelmente. Chegaram a trocar insultos durante parte do primeiro tempo. O santista chegou até a acertar um tapa no adversário, e só não foi expulso porque o árbitro aliviou.

Após se livrar do vermelho, o astro santista esfriou a cabeça e passou a se preocupar mais em jogar bola. Então, aos 13 minutos, acertou um lindo lançamento, da esquerda para a direita, para Elano, que, como um ponta, foi à linha de fundo e cruzou na cabeça de Paulo Henrique Ganso. O camisa 10 do Peixe, porém, bancou jogador do "Inacreditável Futebol Clube". Dentro da pequena área, com o gol aberto à sua frente, ele conseguiu fazer o mais difícil: jogar para fora. Aliás, o craque alvinegro teve uma atuação apenas discreta.

O Peixe voltaria a ameaçar aos 16, numa cobrança de falta de Elano da intermediária. Ele mandou uma bomba de pé direito. A bola viajou rente ao gramado molhado. Deola bancou o líbero do vôlei e salvou de manchete. Marcando muito bem, o Palmeiras controlava as investidas do Santos e tentava incomodar a zaga santista. Faltava, porém, alguém para combinar jogadas com Kleber.

O atacante alviverde batalhava sozinho. Batia, caía, levantava, insistia. Justificou o apelido de Gladiador, mas não conseguiu ameaçar a meta defendida por Rafael. Dessa forma, o jogo se tornou monótono, com muitas divididas no meio de campo e quase nenhuma chance de gol. Até então, o goleiro santista apenas assistia à partida. Até que levou um susto aos 41 minutos, quando Marcos Assunção mandou uma bomba de fora da área. A bola beijou o bico direito do travessão.


O segundo tempo foi muito mais emocionante. Os dois times deixaram de lado a cautela e passaram a se atacar. Logo aos oito minutos, Marcos Assunção cobrou falta da direita e acertou a trave. Passado o susto, o Santos retomou o controle do jogo e passou a cercar o adversário, deixando, porém, espaços para os contra-ataques do Verdão.

O jogo era lá e cá. Os dois times chegaram até a balançar as redes, mas os gols foram invalidados, ambos por impedimento. Aos 15, Ganso achou Danilo livre pelo meio. O volante santista recebeu e chutou na saída de Deola. No entanto, ele estava adiantado, e o gol foi bem anulado. Três minutos depois, foi a vez de Thiago Heleno mandar para as redes, escorando cruzamento de Marcos Assunção. No entanto, também estava impedido.

O Santos parecia mais perto do gol. Neymar, em jogadas individuais, conseguia ameaçar mais o gol de Deola, mas foi numa cabeçada de Durval que o goleiro operou o milagre da tarde. Aos 29, Ganso cobrou falta da esquerda na cabeça do zagueirão, que subiu livre e cabeceou para o chão. O goleiro palmeirense conseguiu espalmar.

E o Palmeiras também tem Kleber. O Gladiador continuava na toada do primeiro tempo. Lutava por espaços, fustigava os zagueiros, cavava faltas. E aos 34 minutos finalmente achou alguém para tabelar. Ele recebeu pela meia esquerda. Primeiro reclamou que ninguém encostava. Até que Patrick veio. Ele jogou no companheiro e correu, para a área. O passe veio por cima, de cavadinha. O Gladiador recebeu de frente para Rafael, chutou de pé direito, alto, sem chance para Rafael, e teve sua luta premiada.

SANTOS 0 X 1 PALMEIRAS

SANTOS: Rafael, Pará (Felipe Anderson), Edu Dracena, Durval e Léo; Adriano, Danilo, Elano e Paulo Henrique Ganso; Neymar e Zé Eduardo (Keirrison).
Técnico: Marcelo Martelotte

PALMEIRAS: Deola, Cicinho (Chico), Danilo, Thiago Heleno e Rivaldo; Márcio Araújo, Marcos Assunção, Lincoln (João Vítor) e Patrik; Adriano (Luan) e Kleber.
Técnico: Luiz Felipe Scolari

Gols: Kléber, aos 34 minutos do segundo tempo
Cartões amarelos: Neymar, Elano, Durval, Adriano (Santos), Danilo, Rivaldo, Cicinho, Patrick (Palmeiras)
Público e renda:
Público: 10.719 pagantes/R$ 447.102,82
Local: Vila Belmiro, em Santos (SP).
Data: 03/04/2011.
Árbitro: Vinicius Furlan.
Auxiliares: Giulliano Neri Colisse e Fabio Rogerio Baesteiro.
Assistentes adicionais: Luiz Flavio de Oliveira e Raphael Claus.